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Tenho Dúvidas de que
Um Dia Sequer, o Tenha Sido.
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Um jornalista iraquiano jogou sapatos sobre o presidente dos EUA, George W. Bush, durante sua última visita às escondidas ao Iraque Invadido.
A agressão ocorreu no momento
Durante o ataque, o repórter de TV chamou Bush de "cão" em árabe. "É o beijo de despedida, seu cão", disse ele.
O ambiente ficou tumultuado no salão. Bush sorriu sem graça, e Maliki ficou constrangido. "Não me incomodo", disse o presidente americano a seguir, pedindo que os presentes mantivessem a calma.
Aos gritos e se debatendo, o agressor foi retirado do local por agentes de segurança iraquianos e homens do serviço secreto dos EUA.
Num acinte nunca visto na diplomacia mundial, o presidente americano, que levou instituições federais do seu país a apresentar relatórios mentirosos que justificassem a invasão, reuniu a imprensa para declarar o que todo o mundo já sabe há sete anos: “Não havia motivos para invadir esse país e subjugar seu povo!”
Quando será que o mundo vai julgar e condenar esse cafajeste mentiroso e seus assessores? Será que o brilho da Broadway – já não tão intenso - e os aplausos ao dinheiro de Wall Street – já tão escassos - continuarão a sobrepujar a dignidade da humanidade?!!!...
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Nem só o negro alimenta o apetite por sangue da maioria dos americanos... O reformista também é uma das suas caças preferidas. Não fosse assim e Martin Luther King seria o único abatido das últimas cinco décadas. Mas, temos dois brancos também caçados a bala nesse mesmo período: John e Bob Kennedy, ambos contrariando em parte os interesses desses xiitas.
As doenças subterrâneas da cultura americana estão todas encharcadas de sangue. Sangue de inocentes pelo mundo afora, e também sangue deles mesmos, principalmente de negros, pobres (lembram-se do furacão Katrina?) e até brancos, desde que ousem trocar algumas das engrenagens enferrujadas da economia americana, mesmo que numa tentativa de salva-la do abismo em que já se meteu, ou de melhorar a qualidade de vida no planeta, tendo mais respeito pelos povos que não lhe são simpáticos. Essa máquina enferrujada, mas que se quer permanente, tem permitido milhões de chaminés naquele país jorrando toneladas de dióxido de carbono na atmosfera de todos nós; tem levado a máquina de guerra de que tanto se orgulham e da qual me envergonho como ser humano, a invadir países que possuem tesouros que lhes interessam – como o petróleo - sob falsas acusações promovidas por seus órgãos de segurança e por um discurso doentio dos que governam atualmente aquela triste e decadente nação. Em qual outro país civilizado deste nosso planeta, grupos fortemente armados se formam para defender a fronteira do seu país – já fortemente defendida inclusive com a construção de mais um vergonhoso muro; outros são os “supremacistas”, defensores da superioridade racial, disseminados já em todos os recantos americanos, à caça de negros e outras etnias “sujas”, tudo isso sob a proteção das suas leis e o estarrecedor silêncio dos outros povos? "Isso só existe lá, no país que se diz modelo de liberdade.
"Você pode ter certeza que os negros americanos sabem disso, pensam nisso, mas têm até medo de falar sobre isso," disse Mavel Jones antes das eleições, que é funcionaria graduada de uma grande seguradora, ocupada com clientes de baixa renda e serviço comunitário junto à população do Harlem,
Crimes políticos existem em diversos países mas, aqueles que ocorrem nos Estados Unidos, têm uma traço em comum: dificilmente se consegue apontar uma explicação para gestos tão extremos. Sempre fica uma penumbra macabra que mistura o radicalismo político à doença mental. Os assassinos são presos, costumam ser condenados, mas não se sabe a razão exata daquilo que fizeram ou por que fizeram, o que torna todo esse sanguinário passado num futuro ainda mais incerto e assustador.
Mesmo quem acredita que Lee Oswald planejou e executou o assassinato de John Kennedy por conta própria não consegue explicar sua motivação profunda. Muito menos se entende a razão que levou o assassino de Robert Kennedy a apertar o gatilho. Mas, ninguém tem dúvidas sobre as causas que motivaram a morte de Martin Luther King, num momento em que a luta por direitos civis ganhava terreno por lá
King morreu como o mais importante líder da população negra americana em sua história, e é este antecedente que aumenta a preocupação em torno de Obama.
Nos últimos dias de Outubro, autoridades federais dos EUA anunciaram que prenderam no Tennessee, dois jovens neonazistas que planejavam assassinar o ainda candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, e mais 102 negros.
Após o 11 de Setembro de 2001 foi a mesma coisa: já tinham um plano pronto pra ser aprovado às pressas pelo Congresso, sob a responsabilidade de que era a única salvação para a pátria americana e teriam apenas uma semana para faze-lo, e ao final, o que vimos foi um desfile de crimes de guerra, de violações dos direitos da pessoa, de mentiras que justificassem a invasão do Iraque e a execução de Saddan Hussein após um hilariante julgamento comandado ilegalmente pela Casa Branca, vôos clandestinos transportando desafetos que eram seqüestrados e levados para países onde carrascos treinados por eles mesmos os aguardavam, tortura de prisioneiros com direito a fotos coloridas em Guatánamo, ameaça a outras nações que não lhe são simpáticas porque não se encantam com Hollywood e Wall Street, além da mal sucedida reconstrução do Iraque que enriqueceu ainda mais os parceiros de Bush. E agora, às vésperas de uma eleição presidencial, tudo se repete. Quem não sabia que Wall Street iria pelos ares, e que essa bolha veio sendo soprada propositadamente até aqui? Mais uma vez apresenta-se um plano de emergência dando tantos poderes ao executivo que o Congresso até agora não obteve êxito em chegar a um consenso, embora a Casa Branca tente passar a versão de que conseguiu redigir e engendrar o mesmo em apenas dois dias. Acredite quem quiser! Na verdade, os republicanos não vão devolver o poder aos democratas sem concluírem as mudanças que, em “nome de Deus”, estão implantando juntamente com o “Talibã Americano”.
Segundo Trevor Evans – professor de economia da Universidade de Berlim – “é a crise mais séria que atingiu os EUA desde 1930 e que eles estão vivendo além dos seus limites desde os anos 80. Isso significa importar menos de outros países, e que é necessário fazer o consumidor americano entender que terá de consumir menos.” E pondera: “Estamos injetando incerteza na veia. O futuro raramente foi tão nebuloso.” Já Peter Moricy, da Universidade de Maryland, considera que o Banco de Investimentos Lehman, carrega apenas uma pequeníssima parte do lixo tóxico que tomou conta das carteiras de investimentos dos bancos americanos: “O que acontece hoje é uma sirene de alarme. Cedo ou tarde, haverá o efeito dominó.” E, para concluir, o professor da New York University, Nouriel Rouvini, antevê que os Estados Unidos se transformam na USSRA (Estados Unidos Socialistas da República da América), com os camaradas Bush, Paulson e Bernanke socializando, como cornos espertos, os prejuízos dos ricos.
A presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos (equivalente ao presidente do Congresso Nacional, no Brasil), Nancy Pelosi, foi a Hiroshima hoje e depositou flores no memorial às vítimas exterminadas num piscar de olhos pela bomba atômica. Ela é a mais alta representante americana a visitar o local até hoje.
Não é possível que exista maior demonstração de hipocrisia que esta. Depositar flores em memoriais representa uma homenagem a vítimas ou reconhecimento por atos heróicos. É assim que os americanos recebem as altas autoridades de outras nações quando lhes visitam, e vão ao “Túmulo do Soldado Desconhecido” com a maior pompa, render homenagem aos assassinos de tantas vidas em todos os recantos deste planeta desde sempre e até os dias de hoje.
As centenas de milhares de vítimas para as quais o memorial de Hiroshima foi erguido viraram cinza até os ossos em apenas três segundos, sob o calor da fusão nuclear da primeira bomba atômica atirada sobre humanos. Hiroshima era uma cidade agrícola, sem nenhum interesse estratégico-militar. Foi escolhida por uma questão simplesmente geográfica e, ainda hoje, mais de 60 anos depois, ainda nascem bebês com má formação genética no Japão por conta desse presente americano.
Exultantes com o sucesso da “nova maravilha tecnológica” atiraram outra apenas seis dias depois sobre os civis de Nagasaki, e desta vez tiveram o cuidado de documentar o estrago que fizeram.
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O mundo assistiu a uma mini-guerra no Cáucaso este mês. Incomodados com todos os flashes e holofotes direcionados para a China, Bush e Putin, no mesmo dia da abertura dos Jogos Olímpicos de 2008, trocaram escaramuças. A retórica, embora apaixonada, foi muito irrelevante. A geopolítica é uma série gigantesca de jogos de xadrez a dois, nos quais os jogadores buscam vantagens de posição. Nestes jogos, é crucial saber as regras que permitem os movimentos. Cavalos não podem mover-se em diagonal.
De
É perfeitamente claro, como todo o mundo observou na época, que as regras de Yalta foram revogadas em 1989, e que o jogo entre os Estados Unidos e a Rússia (a partir de 1991) mudou radicalmente. O maior problema desde então é que os Estados Unidos não compreenderam bem as novas regras. Eles proclamaram a si próprios — e foram proclamados por outros — a superpotência solitária. Em termos de regras de xadrez isto foi interpretado como se os EUA estivessem livres para mover-se pelo tabuleiro da forma que bem entendessem. E, em particular, para trazer os antigos peões soviéticos para sua esfera de influência. Sob o governo Clinton, e de forma mais espetacular sob o de George Bush, os Estados Unidos foram levando o jogo dessa forma.
Havia um único problema: os Estados Unidos não eram a superpotência solitária; e sequer, uma super-potência. O fim da Guerra Fria fez com que deixassem de ser uma das duas superpotências, para se tornarem um Estado forte, em uma redistribuição verdadeiramente multilateral de poder real, no sistema inter-estatal. Muitos países grandes são agora capazes de jogar os seus próprios jogos de xadrez sem ter de pedir licença às duas super-potências de outrora. E eles começaram a fazer isso.
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Parafraseando texto do "Le Monde Diplomatique"
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Depois de o presidente dos EUA, George W. Bush, receber na terça-feira um grupo de dissidentes chineses, e de o Congresso americano aprovar resolução cobrando respeito aos direitos humanos no país-sede da Olimpíada, o comitê organizador reagiu de imediato.
O encontro de Bush com os dissidentes foi particularmente um incômodo para a China devido à presença entre os convidados na Casa Branca de Rebiya Kadee, que esteve na prisão por seis anos antes de ser expulsa da China em 2005, de fato a mais conhecida representante da etnia muçulmana uigur da qual provêem os grupos terroristas que pretendem "sabotar" as Olimpíadas.
É assim que os Estados Unidos tratam os terroristas que incomodam os países que não lhe são simpáticos ou que lhes ameaçam pelo poderio econômico e militar.
Que autoridade moral tem o governo americano e o povo que representa para condenar a maneira como a China convive com os direitos humanos? Quantos países a China invadiu nos últimos 50 anos? De quantas guerras participou? Quantas bombas nucleares atirou em civis? E se fizermos estas mesmas perguntas trocando a China pelos Estados Unidos, quais serão as respostas?
Como é que o governo americano não se envergonha de receber terroristas expulsos do território chinês como se fossem representantes da liberdade e dos direitos humanos, enquanto em Guatánamo e
Sun Weide, porta-voz do Comitê Olímpico Chinês, acusou os EUA de tentarem politizar o evento. "Somos contra qualquer tentativa de politizar os Jogos. Essas iniciativas expõem intenção maligna de sabotar a Olimpíada. É uma blasfêmia contra o espírito olímpico e vai contra a vontade de pessoas do mundo todo.
McCain é um ególatra. Ele joga de forma a conquistar os jornalistas da grande imprensa. Conhece seus nomes, trata todos sempre muito bem, convida todos para churrascos, é seu camarada. Essa maneira como ele puxa o saco da grande imprensa chega a ser nojenta. Ele estoura muito fácil, é impaciente e não é um homem que tenha grandes conhecimentos. Não entende de economia, por exemplo e tem visão estrábica sobre questões diplomáticas, isso tudo somado ao fato de o Partido Republicano estar
McCain, afirmou que "nunca se renderá" no Iraque e que as tropas norte-americanas no país "voltarão para casa com vitória e honra, e que começarão a deixar aquele país a partir de 2013".
“O mundo deveria lançar uma campanha de isolamento do Irã a fim de coibir as ambições nucleares desse país e reduzir a ameaça potencial representada por ele diante de Israel.” Afirmou na última segunda-feira John McCain. "Deveríamos privatizar as sanções contra o Irã lançando uma campanha mundial de isolamento", afirmou em um encontro do Comitê Israelo-Americano de Assuntos Públicos, comparando tais manobras aos esforços realizados para colocar fim ao apartheid (regime de segregação racial) na África do Sul.
"À medida que um número cada vez maior de pessoas, empresas, fundos de pensão e instituições financeiras do mundo todo passar a evitar as empresas que fazem negócios com o Irã, a elite radical que comanda esse país se tornará mais impopular do que já é hoje em dia", disse.
Disse ainda: "Se o Conselho de Segurança demorar para cumprir essa sua responsabilidade, os EUA precisarão liderar um grupo de países com uma postura semelhante em esforços para impor sanções multilaterais fora do âmbito da ONU."
O republicano afirmou que manterá o embargo norte-americano sobre a ilha de Cuba. Ao referir-se ao embargo, ele assinalou que, se for eleito, seu governo "proporcionará mais assistência moral e material aos ativistas que valentemente desafiam o regime cubano a cada dia. Meu Departamento de Justiça perseguirá vigorosamente os funcionários cubanos. Que ninguém se engane: O embargo deve continuar até que os elementos de base de uma sociedade democrática sejam estabelecidos", afirmou.
Alguém duvida que o seu pensamento é diferente da maioria dos americanos?