A r r o g a n t e ! ! !
.
.
.
Para Kevin Neuendorf, gerente de imprensa do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, ao escrever em um dos quadros da sala de operações de imprensa dos EUA, no Complexo do Riocentro, a frase “Welcome to the Congo” (Bem-vindo ao Congo), ao chegar como integrante da Comitiva americana que participará do Pan do Rio, dá uma prova inconteste do espírito de superioridade, desdém e arrogância com que esse povo trata as populações de países cujo povo não elegeu como prioridade de vida o juntar e exibir recursos financeiros.
Fico me perguntando até onde vai a culpa desse coitado, que não tem outro parâmetro para “distinguir” povos e nações senão com a aferição da fartura e do esbanjamento como vivem além do poderio das suas forças armadas.
Ele nasceu naquela sociedade exibicionista, arrogante, que não sente sequer vergonha de conseguir feitos grandiosos em quase todas as áreas tecnológicas, pelo prazer de mostrar uma suposta superioridade aos demais povos e a partir daí subjuga-los, explora-los, humilha-los. Quando é uma pessoa que age dessa maneira, consequentemente é excluída do seu ciclo de amigos, é ignorada, mantida à margem. Mas, quando se trata de uma nação, os menos sensíveis e de caráter fraco, rendem-se, caem de joelhos e aplaudem.
A decisão do comitê olímpico americano em mandar de volta seu patético patrício além de soltar à imprensa uma nota “Estamos honrados em sermos recebidos no Brasil e antecipamos uma edição espetacular dos jogos Pan-americanos”, nada mais é do que uma satisfação à mídia mundial, e não um sentimento de que algo indevido foi escrito naquele quadro.
A cada dia que passa, a cada atitude conjunta ou individual desse povo, mais forte vai se intensificando o asco que grande parte do planeta já sente por aquela gente vazia de nobres princípios.
Fico me perguntando até onde vai a culpa desse coitado, que não tem outro parâmetro para “distinguir” povos e nações senão com a aferição da fartura e do esbanjamento como vivem além do poderio das suas forças armadas.
Ele nasceu naquela sociedade exibicionista, arrogante, que não sente sequer vergonha de conseguir feitos grandiosos em quase todas as áreas tecnológicas, pelo prazer de mostrar uma suposta superioridade aos demais povos e a partir daí subjuga-los, explora-los, humilha-los. Quando é uma pessoa que age dessa maneira, consequentemente é excluída do seu ciclo de amigos, é ignorada, mantida à margem. Mas, quando se trata de uma nação, os menos sensíveis e de caráter fraco, rendem-se, caem de joelhos e aplaudem.
A decisão do comitê olímpico americano em mandar de volta seu patético patrício além de soltar à imprensa uma nota “Estamos honrados em sermos recebidos no Brasil e antecipamos uma edição espetacular dos jogos Pan-americanos”, nada mais é do que uma satisfação à mídia mundial, e não um sentimento de que algo indevido foi escrito naquele quadro.
A cada dia que passa, a cada atitude conjunta ou individual desse povo, mais forte vai se intensificando o asco que grande parte do planeta já sente por aquela gente vazia de nobres princípios.
.
.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário