USURPADORES: Bagdá... Quatro Anos aos Pés do Invasor.

segunda-feira, abril 09, 2007

Bagdá... Quatro Anos aos Pés do Invasor.

Protestos hoje em Bagdá.

Até hoje, o número de iraquianos mortos após a invasão pelos EUA aproxima-se de 100.000 contra pouco mais de 3.270 americanos, 140 britânicos, 124 soldados da coalizão internacional de outras nacionalidades.
Ontem (08.04.007), testemunhas relataram que a polícia, orientada pelos comandantes americanos no Iraque, tentou impedir os xiitas de chegarem até Najaf para atender ao apelo do clérigo Moqtada al Sadr, mas hoje a cidade amanheceu tomada pelos manifestantes. Iraquianos queimaram bandeiras americanas e pintaram os slogans "que a América caia" e "Bush é um cão" no chão.

"Insurgente" vítima do "Libertador".

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Assinar: Postar comentários (Atom)

My Lai - Apenas mais um massacre norte-americano.

Era o dia 16 abril do agitado ano de 1968. Logo nas primeiras horas daquela manhã, os 120 soldados da Companhia Charlie receberam uma missão: “limpar” a aldeia de My Lai. Suspeitava-se que ali, no humilde vilarejo, estivessem escondidos alguns “gooks” – ou lodos, como os americanos chamavam os soldados inimigos. Pouco depois das 8 horas, dois pelotões invadiram o povoado, enquanto um terceiro ficou na retaguarda. Em quatro horas, estava consumada a maior matança de civis da história da Guerra do Vietnã. Os combatentes dos Estados Unidos vasculharam as choupanas, onde se encontravam apenas mulheres, crianças e idosos. Centenas de tiros foram disparados sem alvo certo. As mulheres eram estupradas e mortas. Os homens, torturados e mutilados antes de serem assassinados a sangue-frio. A soldadesca ainda usou baionetas para inscrever “Companhia C” no peito das vítimas. No fim do espetáculo sangrento, o saldo: 504 aldeões abatidos de uma só vez sob a liderança do tenente William Calley. (Isabelle Somma)

1º Presidente - George Washington

1789 a 1797 - Ainda jovem participou ativamente das guerras contra os índios e franceses. Deixou o exército em 1758, no posto de coronel, se casou com uma viúva rica, Martha Dandridge Custis (1759), e se mudou para Virgínia com sua esposa e família, onde passou a viver do plantio de Tabaco. Em 15 de Junho de 1775 foi nomeado comandante-em-chefe do exército e expulsou os ingleses. Frente à anarquia política pós-guerra, incentivou a convocação da Constituinte. Em 4 de fevereiro de 1789, foi eleito para a presidência derrotando John Adams. Praticou uma política com base capitalista e de colonização de zonas até então de exclusivo povoamento índio como o Tennessee e o Kentucky, exterminando quase todos os povos indígenas.

3º presidente - Thomas Jefferson

1801 a 1809 - Como embaixador na França, envolveu-se nos acontecimento da Revolução Francesa. Em 1803, já como presidente, “adquiriu” o território de Louisiana da França, por 15 milhões de dólares - o preço saiu a menos do que três centavos do dólar por acre; um território de mais de dois milhões de km2.. Estas terras, hoje, abarcam as regiões dos atuais estados de Luisiana, Arcansas, Missouri, Iowa, Minnesota, Dacota do Norte, Dacota do Sul, Nebrasca, Novo México, Texas, Oklahoma, Kansas, Montana, Wyoming e Colorado. Jefferson possuía escravos, e era o pai de alguma das crianças da sua escrava Sally Hemings.

5º presidente - james monroe

1817 a 1825 – Quando governou a Virgínia foi designado para negociar a “compra” dos territórios situados na foz do rio Mississippi. Viajando para a França e Espanha, firmou o tratado pelo qual a França vendeu aos Estados Unidos o território da Luisiana. Foi eleito presidente e reelegeu-se. Ao longo destes dois mandatos, “adquiriu” à Espanha o território da Flórida. Na América Latina houve diversos países que lutaram pela independência. Monroe condicionou o reconhecimento das suas independências ao protetorado norte-americano.

7º presidente - Andrew Jackson

1829 a 1837 - Foi governador militar da Flórida (1821), comandante das forças americanas na Batalha de Nova Orleans (1815). Famoso pela sua dureza, ele era apelidado de Vampiro, ou "Old Hickory" (Velho Coiote). Durante a Guerra de 1812, o Vampiro incitava os índios do norte do Alabama e Geórgia) para atacar assentamentos brancos. Quatrocentos colonos foram mortos no Massacre do Forte Mims, resultando na Guerra Cree. Na batalha de Horseshoe Bend, Jackson derrotou os"Red Sticks" onde foram mortos oitocentos índios. Após a vitória, Jackson impõe o Tratado de Fort Jackson tomando vinte milhões de acres (81000 km ²) de todos os arroios brancos para assentamento. Jackson foi nomeado o Major-General após essa ação. Quando presidente, promoveu a retirada à bala de todos as tribos indígenas do Leste, removendo-os para as terras áridas do Oeste. Essa decisão foi rejeitada pela maioria das tribos. Mais de quinze mil Cherokees assinaram uma petição em protesto, que foi ignorada pelo Supremo Tribunal. O tratado foi executado pelo sucessor de Jackson, Van Buren, que mandou 7.000 soldados armados para eliminar os Cherokees. Isto resultou na morte de mais de quatro mil indígenas, sobre a "Trilha das Lágrimas". Sobreviveu a quatro atentados à bala.

10º presidente - John Tyler Jr.

11º presidente - James Knox Polk

1845 a 1849 - Ameaçou guerra à Grã-Bretanha, mas, em seguida, apoiado de longe, dividiu a propriedade do Noroeste com esta nação. Também ficou famoso por liderar com sucesso os Estados Unidos na Guerra Mexicano-Americana. Como um ambicioso empenhado em expansão geográfica , Polk foi responsável pela segunda maior expansão do território, garantindo o território do Oregon com cerca de 285.000 milhas quadradas, em seguida adquiriu 525.000 milhas quadradas através do Tratado de Guadalupe Hidalgo, que terminou a chacina Mexicano-Americana.

13º presidente - Millard Fillmore

1850 a 1853 - Foi também o último presidente norte-americano a não pertencer aos partidos Democrata e Republicano, já que era filiado ao Partido Whig. Sua carreira militar foi curta. Atuou também na Milícia de Nova York, durante a Guerra Mexicano-Americana, e durante a Guerra de Secessão. Fillmore foi o segundo vice-presidente norte-americano a assumir a presidência após a morte do titular, no seu caso, Zachary Taylor, que faleceu do que se pensava ser gastroenterite aguda ou hipertermia. Suas últimas palavras foram: "ao serem alimentadas com algumas sopa, o alimento é saboroso". (?)

14º presidente - Franklin Pierce

1853 a 1857 - Participou da Guerra Mexicano-Americana, e tornou-se um general de brigada. Sua aparência afeminada e sua boa personalidade renderam-lhe muitos amigos, mas também sofreu tragédias em sua vida pessoal e, como presidente, decisões que foram feitas posteriormente, amplamente criticadas e divisionistas nos seus efeitos, oferecendo-lhe a reputação de um dos piores presidentes da história dos Estados Unidos. Depois de perder a nomeação Democrata para a reeleição, Pierce continuou a sua luta contra o alcoolismo, que destruiu seu casamento de fachada com Jane Appleton. Sua reputação foi destruída durante a Guerra Civil Americana, quando ele declarou apoio aos Estados Confederados da América. Correspondências pessoais entre Pierce e o presidente dos Confederados, Jefferson Davis, foi vazada para a imprensa.

15º presidente - James Buchanan

1857 a 1861 - No discurso de sua posse deixou bem claro a determinação do domínio norte-americano com a afirmação de que:"A expansão dos Estados Unidos sobre o continente americano, desde o Ártico até à América do Sul, é o destino de nossa raça (...) e nada pode detê-la." Foi em seu governo que a crise entre o norte abolicionista e o sul escravocrata atingiram seu ponto forte, não tendo força política para impedir a Guerra da Secessão que ocorreu entre os estados do norte e do sul. Tentou impor uma constituição escravista no recém criado estado do Kansas. Em função disto, tornou-se impopular e não conseguiu evitar a cisão em seu partido. Esta quebra veio a favorecer a eleição de Abraham Lincoln à presidência em 1860. Um mês antes da posse de Lincoln, sete estados do sul separaram-se da União e Buchanan nada fez contra os separatistas. Buchanan, assim como Franklin Pierce, é considerado um dos piores presidentes da história dos Estados Unidos.

16º presidente - Abraham Lincoln

1861 a 1865 - Lincoln supervisionou ostensivamente os esforços vitoriosos de guerra, especialmente na seleção dos melhores generais, como Ulysses S. Grant. Opositores políticos e outros oponentes à guerra criticaram Lincoln por se recusar a chegar a um denominador comum na questão da escravidão. Por outro lado, os Republicanos Radicais, uma facção abolicionista do Partido Republicano, o criticou pelo avanço lento na abolição da escravatura. Mesmo com esses adversários, Lincoln conseguiu conquistar a opinião pública através de sua retórica e discursos e se reeleger em 1864. Nas etapas finais da guerra, Lincoln tinha uma visão moderada da Reconstrução, procurando reunir seu país de forma mais rápida através de uma política generosa de reconciliação. Seis dias após a rendição em larga escala das forças Confederadas sob o comando do General Robert E. Lee, Lincoln se tornou o primeiro Presidente dos Estados Unidos a ser assassinado.

17º presidente - Andrew Johnson

1865 a 1869 - Johnson assumiu a presidência após o assassinato do então presidente Abraham Lincoln, de quem era vice-presidente. Seus vetos dos direitos civis embrenharam-no em uma amarga disputa com os "Republicanos Radicais". Os Radicais, na Câmara dos Representantes, fizeram uma tentativa de impeachment em 1868, enquanto sustentavam a idéia de que ele teria violado a Tenure of Office Act, uma lei promulgada pelo Congresso em março de 1867 durante o veto de Johnson, mas ele foi absolvido por um único voto no Senado. Andrew foi o primeiro presidente dos Estados Unidos a sofrer um impeachment.

18º presidente - Ulysses Simpson Grant - Apelido: "Rendição Incondicional"

1869 a 1877 - Foi um general dos Estados Unidos, comandante-em-chefe das tropas federais, ou nortistas, durante a Guerra Civil dos Estados Unidos e participou da Chacina Mexicano-Americana. Grant questionava as bases morais da invasão. Nas suas memórias qualificaria a guerra como "uma das mais injustas jamais movidas por uma nação mais forte contra uma mais fraca.". Entretanto, serviu com distinção sendo brevetado duas vezes pela coragem. Após a guerra, pediu baixa em 1854, segundo rumores da época, para evitar que fosse parar na corte marcial por estar alcoolizado em serviço. Histórias sobre alcoolismo acompanharam Grant pelo resto da vida. Sua gestão foi extremamente conturbada politicamente. Surgiram inúmeros escândalos envolvendo subordinados de Grant, mas nenhum o presidente pessoalmente. Após retirar-se da presidência, Grant transformou-se em sócio de uma financeira, que acabou falindo após ser fraudada pelo outro sócio. Garantiu o sustento da família em grande parte com os direitos da publicação do seu livro de memórias.

19º presidente - Rutherford B. Hayes

1877 a 1881 - Seu deprimido pai faleceu dez semanas antes de seu nascimento. Nisso, um tio, Sardes Birchard, que estranhamente já morava com a família, continuou na casa e serviu como guardião de Hayes. Durante a Guerra da Secessão, foi promovido a tenente-coronel, e após a coronel. Apelidado de "Rutherfraud ", pela eleição fraudulenta que o levou à presidência, só assumiu após o resultado haver sido referendado por 8 votos a 7 pela Comissão constituída para tal. Hayes vetou emendas que revogavam a aplicação dos direitos civis quatro vezes antes de finalmente assinar a exigência dos direitos dos negros. Quando as disputas trabalhistas explodiram em tumultos em várias cidades, as Tropas Federais, pela primeira vez, dispararam sobre os trabalhadores compatriotas grevistas, matando mais de setenta. Hayes foi solicitado pela Argentina para atuar como mediador na sequência da Guerra do Paraguai. Os argentinos esperavam que Hayes lhes desse a região de Gran Chaco; porém, ele decidiu em favor dos paraguaios. Sua decisão fez dele um herói no Paraguai. Hayes faleceu ao meio-dia de 17/01/1893. Suas últimas palavras foram: "Eu sei que estou indo para perto de minha Lucy".

20º presidente - James Abraham Garfield

04/03.1881 a 17/09/1881 - Antes de sua eleição para presidente, Garfield serviu como um general no Exército dos Estados Unidos e lutou na Guerra da Secessão. Garfield foi o segundo presidente a ser assassinado na história dos Estados Unidos; Abraham Lincoln foi o primeiro. Garfield, despachava em um simples escritório durante quatro meses, quando foi baleado e ferido mortalmente em 2 de julho de 1881. Ele viveu até 19 de setembro do mesmo ano, depois de ter servido na presidência durante seis meses e quinze dias.

21º presidente - Chester A. Arthur

1881 a 1885 - Serviu como general intendente do Estado de Nova Iorque, na Guerra Civil americana. Em 1871, quando o presidente Ulysses Grant o nomeou coletor do porto de Nova Iorque, Arthur proveu a Alfândega de mais funcionários do que o necessário, mantendo-os por serem membros do partido em vez de funcionários do governo, numa clara demonstração de corporativismo republicano. Ao sancionar a primeira lei federal geral de imigração, o governo Arthur aprovou uma medida em 1882 que excluía pobres, criminosos e portadores de deficiência mental. Ele disputou a indicação presidencial em 1884 para não parecer que temia a derrota, mas não foi indicado novamente.

22º presidente - Grover Cleveland

1885 a 1889 - Os críticos reclamavam que ele possuía "pouca imaginação" e parecia dominar-se pelas catástrofes econômicas da nação e greves em seu segundo mandato. O momento alto de sua carreira política foi, sem dúvida, a construção da Estátua da Liberdade, inaugurada em Nova York em 1886. Em 2 de junho do mesmo ano, Cleveland casou-se com Frances Cleveland, na Sala Azul da Casa Branca. Ele foi o segundo presidente a se casar no ofício do cargo, e o único a ter o casamento celebrado na Casa Branca.

23º presidente - Benjamim Harrisom

1889 a 1893 - Durante a Guerra Civil Americana, Harrison serviu como brigadeiro-general no XXI Corpo do Exército da Cumberland. Depois da guerra, disputou o governo de Indiana, mas sem sucesso. Harrison, um Republicano, foi eleito para a Presidência dos Estados Unidos em 1888, derrotando o Democrata Grover Cleveland. Ele foi o primeiro e único presidente vindo do estado de Indiana. A esposa de Harrison, Mary Harrison, faleceu perto do fim do mandato presidencial do marido. Sem conseguir a reeleição, voltou a levar uma vida privada, em sua casa.

25º presidente - William McKinley

1897 a 1901 - Foi o vigésimo quinto presidente dos Estados Unidos, quando foi assassinado pelo jovem Leon Czolgosz. Seu vergonhoso mandato é lembrado e saudado pelos estadunidenses como um período de expansão dos territórios e colônias dos Estados Unidos, por meio de “anexações”, invasões e conquistas, incluindo Cuba e as Filipinas, após a Guerra Hispano-Americana, e o Havaí. Mackinley também tomou os Territórios Índios do Oeste, sem o consentimento de nenhum dos povos habitantes destes. Após sua morte, McKinley foi sucedido por seu vice-presidente, Theodore Roosevelt.

26º presidente - Theodore Roosevelt

1901 a 1909 – Foi um soldado e membro do Partido republicano, foi sucessivamente chefe da polícia de Nova Iorque (1895-1897), adjunto do secretário da Marinha (1897-1898), voluntário na Guerra hispano-americana de 1898, e finalmente governador do Estado de Nova Iorque (1898-1900). A sua mãe, Mittie Bulloch, era uma mulher de classe alta sulista, de uma família dona de escravos de Roswell, Georgia. Tinha uma irmã mais velha, Anna, apelidada de "Barnie" quando criança e "Bye" em adulta, por adorar uma farra. Asmático quando criança, Roosevelt ficava frequentemente doente, e ainda sofria severamente de surdez. Para combater a sua pobre condição física, o seu pai encorajou o jovem Roosevelt na prática do boxe. A esposa viria a falecer dois dias após o nascimento da filha Alice Lee, vítima de uma paragem renal. A mãe de Theodore Roosevelt morrera de febre tifóide na mesma casa, no mesmo dia, onze horas antes. Após essas mortes quase simultâneas da mãe e da esposa, Roosevelt deixou a sua filha aos cuidados da sua irmã, Anna "a farrista” em Nova Iorque. Em 1886, Roosevelt concorreu ao cargo de prefeito de Nova Iorque como "O Cowboy de Dakotas"; e ficou em terceiro lugar. Roosevelt tornou-se então comissario da polícia da cidade de Nova Iorque em 1895. Como Secretário da Marinha, Roosevelt preparou-a para a Guerra hispano-americana, e era um entusiástico proponente em testar o exército dos Estados Unidos em batalha, dizendo que "Eu dou as boas-vindas a qualquer guerra, pois eu acho que este país necessita de uma". Declarou-se então a Guerra Hispano-Americana, e Roosevelt abandonou o cargo da marinha. Recrutou voluntários e formou o primeiro corpo voluntário de cavalaria, atuando em algumas batalhas em Cuba como a Batalha de San Juan Hill. Pelas estas ações, Roosevelt foi indicado para a Medalha de Honra, mas tal indicação não foi aceita. Nas eleições presidenciais de 1904, Roosevelt venceu, tendo Charles Fairbanks como vice-presidente. Em 1905, emitiu um corolário à doutrina Monroe, permitindo aos Estados Unidos "exercer poder político internacional", permitindo linvadir outros países. Em 1886, dissera: "Não vou tão longe em pensar que os únicos bons índios são índios mortos, mas acredito que nove em cada dez o são, e não gostaria de inquirir demasiado sobre o décimo." Sua política externa ficou conhecida como "Big Stick" (grande porrete) devido à frase “Fale com suavidade e tenha na mão um grande porrete”. Elaborou um plano onde nenhum pais europeu poderia invadir uma nação americana, e que só os Estados Unidos poderiam fazê-lo, por serem seus protetores. Precisando encurtar a distância entre as costas Leste e Oeste, o governo americano então iniciou uma campanha visando a uma guerra separatista na Colômbia. Criou através de financiamentos grupos separatistas, promovendo a separação do país em dois, ou seja, por razões puramente econômicas conseguiu separar a região do Panamá em relação ao território da Colômbia, assegurando desta forma o controle norte-americano sobre a região para a construção do futuro canal do Panamá. Em 1905 praticou a intervenção militar na República Dominicana. Em 1906 invadiu Cuba por motivos torpes. Roosevelt tentou invadir e criar desestabilizações em países como o Brasil e a Argentina. Ao fim do mandato reuniu um grupo de também idiotas e foi para o Quênia e Congo assassinar animais. Ao todo, Roosevelt e companheiros mataram e caçaram mais de 11397 animais, desde insetos e toupeiras a hipopótamos e elefantes. Nesses incluía-se seis raros Rinocerontes brancos. O grupo consumiu 262 dos animais. Toneladas de animais e suas peles em sal foram enviados para Washington.

30º presidente - Calvin Coolidge

32º presidente - Franklin D. Roosevelt

1933 a 1945 - Franklin Roosevelt tornou-se chefe da marinha de 1912 até 1920. Como presidente foi o responsável pela entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial após o ataque a Pearl Harbor. Historiadores afirmam que Roosevelt recuperou os EUA após a crise de 29, alcançando metas militares. FDR - como era conhecido - conduziu o país através de quase toda a Segunda Guerra Mundial e morreu no cargo, de uma hemorragia cerebral, pouco antes da guerra terminar. FDR foi o único a conseguir três mandatos de presidente e, em 1938 houve uma série de investigações no senado sobre a campanha de Roosevelt, que podem ser resumidas abaixo: Em um programa estatal de empregos, 349 empregados foram colocados a trabalhar no preparo de listas de preferências eleitorais de cada empregado no programa. Os que declararam que não pretendiam votar em Roosevelt foram demitidos. O mesmo ocorreu no Kentucky. Os republicanos em Kentucky eram avisados que teriam de trocar suas afiliações partidárias se eles quisessem se manter empregados. O mesmo aconteceu na Pensilvânia. Cartas eram enviadas aos empregados instruindo-os a doar 2% dos seus salários para a campanha de Roosevelt se eles quisessem manter seus empregos. O mesmo ocorreu no Tenessee. Na Pensilvânia, comerciantes que mantinham contratos com o governo eram requisitados a oferecer US$ 100.00 (cem dólares - uma soma formidável naquele tempo) como contribuição de campanha. A distribuição de empregos aumentara dramaticamente justo antes das eleições. Na Pensilvânia, foram distribuídos "vales-emprego" com a duração de duas a quatro semanas pelo tempo das eleições. Um homem que recebia um (bom salário na época) de US$ 60,50 por mês em um emprego burocrático foi transferido para um outro cargo, para trabalhar com uma picareta em uma mina de calcário ,depois de ter recusado a mudar sua filiação partidária de republicano para democrata. Em Illinois, 450 empregados do governo foram instruídos a angariar votos para os democratas por volta das eleições de 1938, e todos foram dispensados após as eleições.

33º presidente - Harry S. Truman

1945 a 1953 - Truman lutou na Primeira Guerra Mundial e em 12 de abril de 1945 assumiu o cargo de Presidente durante a Segunda Guerra Mundial. Foi um dos principais responsáveis pelo lançamento das bombas atômicas sobre civis japoneses em Hiroshima e Nagasaki. Harry Truman, em agosto de 1945tornouse o primeiro líder de uma nação a autorizar o bombardeio com armas de destruição em massa (bombas atômicas) sobre semelhantes, matando mais de 300 mil civis inocentes, muitos carbonizados e até mesmo vaporizados. De 17 de julho a 2 de agosto de 1945 participou juntamente com Stalin e Churchill da Conferência de Potsdam, onde dividiram a Alemanha e Berlim, criando assim a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental, assim como a Berlim Oriental e a Berlim Ocidental. Em 1947, Truman criou a CIA e impôs o Plano Marshall e a Doutrina Truman para impedir na Europa a expansão do comunismo, através da ajuda militar aos governos reacionários de países “ameaçados” por revoluções de esquerda ou mesmo nacionalistas, dando início à Guerra Fria. Em 1950 levou o país à guerra da Coreia e em 1952 instituiu o Comitê de Investigações das Atividades Anti-Americanas, no episódio conhecido como "Caça às Bruxas"; um movimento de delação e perseguição à colaboradores do comunismo, quando foram cometidas as piores barbáries.

34º presidente - Dwight D. Eisenhower

1953 a 1961 – Militar de profissão, após comandar as tropas americanas na segunda guerra mundial, foi um dos pioneiros em entender que a guerra consistia muito mais em uma logística de destruição em massa do que em soldados capazes e armas convencionais. Por haver sido um dos responsáveis pelas bombas atômicas que exterminaram centenas de milhares de civis japoneses, e também por comandar a OTAN, foi escolhido candidato presidencial pelo Partido Republicano. Foi o primeiro candidato à contratar uma agência de publicidade e primeiro também a realizar a primeira pesquisa boca de urna, o tornando o precursor do marketing político moderno.

35º presidente - John F. Kennedy

1961 a 1963 - Kennedy casou-se em 12 de setembro de 1953 com Jacqueline Bouvier com quem teve 4 filhos, Caroline, John F. Kennedy, Jr., um filha nado-morta e outro que morreu com 2 dias de vida. Nessa época, sofreu duas cirurgias para correção de problemas na coluna vertebral, vindo a quase falecer, recebendo duas vezes o ritual de extrema-unção. A 8 de novembro de 1960, após uma disputadíssima campanha, Kennedy vence Hichard Nixon por uma diferença de 0,2% dos votos. Tão logo assume a presidência, tem que enfrentar uma crise após incentivar a invasão de Cuba por exilados cubanos com o auxílio da CIA e de soldados americanos disfarçados de cubanos. Assume a responsabilidade pelo fracasso, mas mantém a popularidade. Em junho tem seu primeiro encontro com o premier soviético, Nikita Krushchev, em Viena. Dois meses depois o Muro de Berlim é construído (?). 1962 é um ano turbulento. A crise dos Mísseis em Cuba leva o mundo próximo ao conflito nuclear. O conflito no Vietnã começa a se agravar e Kennedy envia consultores militares para o sudeste asiático. No sul do país, a tensão racial se agrava e o Presidente é obrigado a enviar tropas federais para evitar o massacre da população negra pelos radicais da KKK. Em 1963, Kennedy preparava-se para iniciar a sua campanha para uma eventual reeleição nas eleições de 1964 quando é assassinado em Dalas/Texas, por radicais conservadores.

37º presidente - Richard Nixon

38º presidente - Gerald Ford

1974 a 1977 - Permanece ainda como o único a servir como presidente sem ser eleito, quer para a Presidência, quer para a Vice-Presidência, pois Spiro Agnew, vice-presidente de Nixon, também havia renunciado junto a este, depois de comprovado seu envolvimento com negócios ilícitos. Após assumir o cargo deixado vago por Richard Nixon, Ford fez um discurso no qual "anistiou o presidente Nixon de todos os crimes cometidos em sua presidência". Concluiu a retirada dos soldados derrotados no Vietnão e construiu uma reputação como anticomunista e patriota.

39º presidente - Jimmy Carter

1977 a 1981 – Militar formado pela Academia Naval de Annapolis em 1946. Venceu o republicano Gerald Ford na eleição presidencial de 1976, por pequena margem no voto popular. Durante a eleições de 1970, questões raciais eram alvo de debates, e Carter, nas primárias, criticou seu adversário Carl Sanders por apoiar Martin Luther King Jr. Carter disse: "Eu posso vencer esta eleição sem um único voto negro". Fez uma campanha racista e não recebeu quase nenhum apoio da comunidade Afro-americana. Carter adquiriu reputação de indecisão - características que não foram bem recebidas pelo eleitorado americano. Em 1979 a União Soviética ocupou militarmente o Afeganistão por razões políticas, e os americanos chamaram Carter de covarde. Como vingança, boicotou os Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou. Além disso, uma recessão na economia estadunidense no período contribuiu para que as suas chances de reeleição fossem praticamente nulas. Foi derrotado pelo republicano Ronald Reagan nas eleições de 1980.

40º presidente - Ronald Reagan

1981 a 1989 - Trabalhou como ator e se tornou presidente do Sindicato dos Atores e porta-voz da General Electric, que bancou boa parte da sua campanha a presidente. Originalmente membro do Partido Democrata, Reagan mudou para o Partido Republicano em 1962. Em seu primeiro mandato, Reagan sobreviveu a uma tentativa de assassinato. Enfrentou uma greve dos controladores de tráfego aéreo, encerrando a greve após dar um ultimato aos grevistas e intimá-los a se apresentarem ao trabalho ou procurarem outro emprego. Optou uma política externa agressiva, investindo no combate ao comunismo internacional, tendo dado apoio, inclusive, a vários ditadores de direita, como Ferdinand Marcos, das Filipinas. De fato, uma das marcas de sua postura política foi o anticomunismo. Ordenou a Invasão de Granada, derrubando o recém-instaurado regime pró-soviético, alegando a necessidade de proteger os cidadãos americanos residentes na ilha. Bombardeou a Líbia e enviou milhares de soldados ao Afeganistão, dando sustentação à indústria bélica americana. Durante seu segundo mandato renunciou à estratégia de apaziguamento com a União Soviética, aumentando maciçamente os investimentos militares americanos. Descreveu publicamente a URSS como "um Império do Mal" e deu amplo apoio a movimentos anticomunistas e de resistência na América Latina, África, Ásia e Europa. Os anos finais na presidência de Reagan foram perturbados por uma descoberta comprometedora: com o dinheiro resultante da venda ilegal de armas ao Irã, apoiou os guerrilheiros que se opunham ao regime de esquerda da Nicarágua. Esse episódio se tornaria conhecido como "escândalo Irã-contras". Logo no início de seu mandato, Reagan já fazia diversas piadas a respeito dos soviéticos, cubanos e comunistas, sendo a maioria delas provocativas, o que irritou as autoridades soviéticas e cubanas, que iniciaram, sob a voz de Leonid Brejnev, uma onda de novas piadas, discursos irônicos e retóricas, que, para não deixara barato à Reagan, faziam ironias a respeito do comportamento da primeira dama americana.

41º presidente - George H. W. Bush

1989 a 1993 - Alistou-se na Marinha em 1942 e foi um aviador naval durante a Segunda Guerra Mundial, após utilizar a influência do pai senador para ingressar como piloto, burlando assim as normas da Marinha. Enquanto servia no Pacífico, acabou sendo atingido pela defesa japonesa e foi resgatado à beira da morte. Como presidente ordenou a invasão do Iraque, e depois retirou suas tropas para evitar grandes baixas. Perguntado porque bateu em retirada, disse, "E as vidas daqueles que estariam em minhas mãos, já que sou o comandante em chefe? Porque eu, unilateralmente, fui além da lei internacional, fui além da missão programada, e dizer que fomos mostrar nosso poder? Nós estamos entrando em Bagdá. Nós vamos ser um poder ocupante — a América numa terra Árabe — sem aliados ao nosso lado. Seria um desastre". Bush, assim como seu antecessor Ronald Reagan, teve o anti-comunismo como bandeira. A recessão do fim da década de 1980, que havia atingido a maior parte do mandato de Bush, foi determinante para sua derrota na eleição presidencial de 1992. O último desmando de Bush foi o perdão dado a seis ex-empregados do governo que implicados no escândalo Iran-Contras, entre esses o ex-Secretário da Defesa Caspar Weinberger e o ex-embaixador dos EUA nas Honduras e atual embaixador dos EUA no Iraque, John Negroponte. Weinberger tinha um julgamento marcado para o dia 5 de janeiro de 1993 por mentir para o Congresso sobre seu conhecimento de venda de armas para o Irã e esconder 1700 páginas de seu diário pessoal detalhando discussões com outros oficiais sobre as vendas de armas. Já que as notas de Weinberger continham referências ao conhecimento de Bush sobre os envios secretos de armas para o Irã, o perdão foi para evitar que Bush tivesse de se apresentar diante de um júri evitando assim acusações contidas nas notas de Weinberger. Viu-se obrigado a perdoar, além de Weinberger, também a Duane R. Clarridge, Clair E. George, Robert C. McFarlane, Elliott Abrams e Alan G. Fiers Jr., todos esses acusados ou declarados culpados no caso.

43º presidente - George W. Bush

2001 a 2009 - Bush prestou o serviço militar, mas não lutou na Guerra do Vietnã. Alistou-se na Guarda Aérea Nacional do Texas, que não precisou combater em lugar nenhum. Em uma eleição controversa. Depois de trabalhar na campanha presidencial de 1988 de seu pai, ele juntou um grupo de amigos íntimos de seu pai como parceiros para comprar a franquia de beisebol Texas Rangers, em 1989. Houve improbidade na empresa, que lucrou US$ 170 milhões, incluindo a tática de comprar tanto o time, quanto o estádio e a terra em que ele jogava, e também a sua venda posterior a uma família amiga que doaria dinheiro à campanha de Bush em 2000. Bush faturou US$ 15 milhões com a venda do time em 1998. Bush foi eleito Presidente em 2000 como o candidato republicano, recebendo a maioria dos votos eleitorais, porém perdeu nos votos populares para o então-Vice Presidente Al Gore. Depois de oito meses do seu primeiro mandato, aconteceram os ataques ao WTC de 11 de setembro de 2001. Em resposta, Bush anunciou uma guerra global contra o terrorismo, e ordenou uma invasão ao Afeganistão no mesmo ano, e uma invasão ao Iraque em 2003 após forjar provas da existência de armas de destruição em massa. O exército americano saqueou os palácios de Bagdá e, após montar um palco chamado de Tribunal, assassinou o Sandan Hussein. Em 2004, Bush tentou, sem muito sucesso, minimizar a polêmica sobre seu registro militar, depois de apresentar contracheques e fichas de serviço, que segundo seus assessores provam que ele cumpriu com seu dever durante a Guerra do Vietnã. Críticos o acusam de ter desertado em várias oportunidades entre 1972 e 1973. Em dezembro de 2007, os Estados Unidos entraram na maior recessão pós-Segunda Guerra Mundial. Durante sua primeira campanha à Presidência dos Estados Unidos, Bush admitiu ter tido problemas com álcool. Ao se eleger pela 1ª vez, agradeceu a Jesus por tê-lo ajudado a se curar do alcoolismo. Gravações secretas feitas por um amigo (Doug Wead), realizadas entre 1998 e 2000, mostram que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ferrenho defensor de valores conservadores, admitiu fumar maconha, segundo o jornal "The New York Times". Nas conversas com Wead, ele reconheceu ter tido um "comportamento selvagem" e disse nunca ter negado o uso de cocaína.

44º presidente - Barack Obama

2009 a ... - Obama foi o primeiro negro (afro-americano no contexto estadunidense) a ser eleito presidente estadunidense. Foi também o único senador afro-americano na legislatura anterior. Nasceu em 4 de agosto de 1961 em Honolulu, no estado americano do Havaí, filho de Barack Obama, um economista queniano, nascido em Nyang’oma Kogelo, distrito de Siaya, Quénia e de Ann Dunham, antropóloga americana, branca, nascida em Wichita, no estado do Kansas. Seus pais conheceram-se enquanto frequentavam a Universidade do Havaí em Manoa, onde seu pai era um estudante estrangeiro. Eles separam-se quando Obama tinha dois anos de idade, divorciando-se em seguida. Seu pai retornou ao Quênia, encontrando-se com o filho apenas mais uma vez antes de falecer em um acidente de automóvel em 1982, Obama tinha vinte e um anos. Após o seu divórcio, Ann Duham casou-se com o indonésio Lolo Soetoro. A família mudou-se para o país natal de Soetoro em 1967, tendo Obama frequentado escolas em Jakarta até os dez anos de idade. Ele então retornou para Honolulu para morar com seus avós maternos. Em Honolulu, frequentou a escola Punahou, desde a quinta série do ensino elementar americano, em 1971, até a graduação no ensino secundário, em 1979, com 18 anos.[10] A mãe de Obama retornou ao Havaí em 1972, quando o filho tinha 11 anos, lá permanencendo por muitos anos. Como presidente, tem assistido ao maior crime ambiental (depois das bombas atômicas) já presenciado pela humanidade, quando 9 milhões de litros de petróleo cru são despejados em águas do Golfo do México, sem tomar nenhuma medida enérgica, já que a empresa responsável pelo poço contribuiu maciçamente para sua campanha à presidência.

segunda-feira, abril 09, 2007

Bagdá... Quatro Anos aos Pés do Invasor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Quem sou eu

Links