quarta-feira, abril 18, 2007

Virginia Tech... Prontos Para a Colheita.

O injusto e sanguinário ceifeiro.
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A sociedade americana semeou e continua semeando a morte em todo o mundo. Faz do sangue humano a matéria prima de suas principais fontes de renda. Não se trata aqui de um simples exercício de retórica rançosa contra esse povo historicamente arrogante, exibicionista, beligerante e usurpador.
É lamentável presenciarmos massacres como o de ontem na Virginia Tech deixando trinta e dois mortos. Trinta e nove outras pessoas já morreram no interior de escolas americanas, totalizando agora setenta e uma mortes, e é de se esperar que todas elas juntas sejam, lamentavelmente, apenas uma pequena amostra do que está por vir.
Há décadas que a indústria cinematográfica americana investe mais de 70% dos seus fartos recursos em roteiros onde o sangue de asiáticos e árabes – predominantemente – jorra abundantemente, para deleite dos espectadores de outros países que, por acharem que tudo que vem de lá é encantador, lotam as salas de cinema como já fizeram os próprios americanos ao assistirem esses mesmos filmes.
A indústria de jogos eletrônicos aprimora dia a dia a capacidade de criar jogos de combate, onde inimigos são despedaçados com uma realidade cada vez mais brutal e assustadora.
A cultura de que cada casa deve ter no mínimo uma arma em seu interior, continua sendo estimulada, para que a indústria bélica não se desaqueça.
Os governos, tanto esse de George W. Bush, como todos os outros que o antecederam, promovem assassinatos de líderes internacionais que não lhe são simpáticos; apóiam ditaduras sanguinárias; bloqueiam economicamente, por simples capricho durante décadas, países pobres que um dia ousaram pensar livremente; acusam nações de possuírem armas de destruição em massa e invadem esses países para depois dizerem: “Não havia nada lá!”, achando que o mundo esqueceu de suas armas de extermínio como as bombas atômicas sobre civis japoneses – setecentos mil mortos; o gás mostarda usado aos milhares de toneladas sobre o Vietnã e, sabe-se lá, quantas dessas epidemias que vemos surgirem em países africanos e asiáticos não são plantadas por laboratórios americanos visando apenas o lucro com a venda dos antídotos, como a vacina contra a gripe aviária em humanos, cuja descoberta foi anunciada ontem, irônicamente no mesmo dia dessa chacina.
O desdém e desprezo com que tratam habitantes de países de terceiro mundo que, acreditando que tudo isso trás felicidade, vão estudar legalmente em suas universidades ou lavar cadáveres americanos após entrarem ilegalmente via México, serve de combustível para um crescente sentimento de ódio que extrapola suas próprias fronteiras e ganha o mundo, principalmente o mundo mulçumano.
De todos os atentados em suas universidades e escolas, esse foi o primeiro que não foi praticado por um americano, se é que se pode dizer que Cho Seung-Hui, com esse nome e aqueles olhos rasgados, residindo com sua família naquele país desde os cinco anos de idade, não o é.
O americano proprietário da loja que vendeu ao estudante sul-coreano a pistola nove milímetros e cinqüenta cartuchos, disse em entrevista após o massacre: “Foi uma venda comum”, e passou a andar armado também, pois já começou a receber ameaças de morte.
A onda de ataques contra escolas dos EUA, em Setembro do ano passado – 2006 - já chamava a atenção por inserir um novo fator neste tipo de crime: agora adultos atacavam crianças.Em apenas seis dias - entre 27 de setembro e o dia 2 de outubro daquele ano - seis crianças morreram em três ataques contra escolas de diferentes Estados - Colorado, Wisconsin e Pensilvânia. Em dois deles, os agressores eram adultos.
Autoridades americanas alertaram: “Assim, professores e outros estudantes que percebam o comportamento estranho de um jovem podem avisar a equipe antes que se chegue a um crime. As informações repassadas serão mantidas em sigilo e poderão ser anônimas, para não expor o jovem.” Como viver em paz num clima desses?...

Especialistas americanos afirmam: "Os ataques não são causados por um único fator. Crianças com problemas, com dificuldades de relacionamento na escola e em contato freqüente com videogames ou filmes violentos geram explosão de violência.”
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E o brilho vermelho
das balas dos canhões,
E as bombas explodindo no ar,
Deram prova através da noite
Que nossa bandeira
ainda estava lá.
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Diz o Hino Nacional Americano.
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Na verdade, estão apenas colhendo o que sempre plantaram.
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terça-feira, abril 17, 2007

Enxergando o Futuro...

Bush. Pelo jeito, satisfeito com o futuro americano, mesmo sem estar entendendo nada!
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Mal ouve, mal fala,
mal vê...
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segunda-feira, abril 16, 2007

Famílias Inteiras Assassinadas Impunemente


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Mais uma família - incluindo mãe e criança - foi assassinada ontem por tropas americanas no Iraque, não merecendo sequer uma explicação por parte do comando desses invasores. Certamente vão deixar passar alguns dias para depois darem uma declaração de que tudo foi um triste engano, como o de hoje, quando quatro soldados iraquianos foram fuzilados em plena rua pelos invasores americanos, merecendo um simples pedido de desculpa do comando americano, de que tudo não passou de um grande erro.
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segunda-feira, abril 09, 2007

Bagdá... Quatro Anos aos Pés do Invasor.

Protestos hoje em Bagdá.
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Até hoje, o número de iraquianos mortos após a invasão pelos EUA aproxima-se de 100.000 contra pouco mais de 3.270 americanos, 140 britânicos, 124 soldados da coalizão internacional de outras nacionalidades.
Ontem (08.04.007), testemunhas relataram que a polícia, orientada pelos comandantes americanos no Iraque, tentou impedir os xiitas de chegarem até Najaf para atender ao apelo do clérigo Moqtada al Sadr, mas hoje a cidade amanheceu tomada pelos manifestantes. Iraquianos queimaram bandeiras americanas e pintaram os slogans "que a América caia" e "Bush é um cão" no chão.




"Insurgente" vítima do "Libertador".

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sábado, abril 07, 2007

Fingindo-se de Cego...

... Como a Mídia Ocidental.
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Documentos oficiais encontrados no Iraque após a intervenção americana de 2003 confirmam que o regime iraquiano nunca colaborou diretamente com a rede terrorista Al Qaeda, de acordo com um relatório divulgado ontem pelo Pentágono.
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O documento contradiz um dos principais argumentos usados pelo governo Bush para justificar a intervenção no Iraque, segundo o qual o regime de Saddam Hussein tinha ligações estreitas com a organização terrorista de Osama bin Laden.
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Em setembro de 2002, o subsecretário de defesa americano afirmou que a relação entre o regime iraquiano e a Al Qaeda era antiga, num informe enviado ao diretor de gabinete do vice-presidente Dick Cheney. Na época, segundo o relatório, os serviços secretos americanos concluíram pela "ausência de sinais conclusivos" sobre as eventuais ligações e que "uma cooperação direta não havia sido estabelecida".
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Antes da invasão militar americana, a tese do governo Bush que estabelecia ligações entre o regime iraquiano e a Al Qaeda era pouco levada em consideração pelo povo americano, que exigia retaliação com ou sem provas, e a qualquer preço.
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Mas, desde 2003, os membros dos serviços de informação acusam a Casa Branca de ter ignorado as informações coletadas por seus serviços e de ter apenas escolhido os dados que justificavam um atentado militar no Iraque.
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O vice-presidente Dick Cheney reafirmou a tese das ligações entre o regime de Saddam Hussein e a Al Qaeda. Numa entrevista a um programa de rádio, ele disse que a rede terrorista atuava no Iraque antes mesmo de os Estados Unidos chegarem ao país. "Eles estavam presentes antes da nossa invasão do Iraque", afirmou.
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Tem sido sempre assim... Primeiro atiram, e depois tentam explicar ao mundo porque atiraram. E quando não conseguem uma explicação que se sustente ao longo dos anos, fica tudo por isso mesmo.
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Destruíram uma nação, sua história, seus costumes... Dilapidaram suas riquezas, jogaram irmãos contra irmãos numa carnificina brutal, zombaram dos seus costumes milenares, instituíram um falso governo democrático e um tribunal de execuções subordinado às vontades do vingativo Bush Jr.
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Não quero acreditar que um povo bárbaro como esses e seus governos usurpadores possam permanecer incólumes diante da sede de justiça dos justos.
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Não tenho pressa... Saberei esperar até vê-los pendurados numa corda.
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